A pedido de muitas pessoas hoje escrevo sobre a cor violeta. Esta cor é uma das mais distantes do espectro cromático e, por estar afastada demais, ela atinge uma velocidade maior, aumentando a sua vibração. O roxo é a combinação da intensidade vibratória do vermelho e da serenidade do azul. Nesta briga de opostos nasce o roxo, que hoje se chama beterraba ou uva.
Para usar essa cor, é preciso ser ousado e saber definir o ambiente para não cair no ridículo (fazer da sua decoração uma sexta-feira santa). Quem aprova são pessoas que gostam de ser diferentes, dizem que é a cor da NOVA ERA.
É o encontro entre os dois opostos (serenidade e agitação) OBS: Nunca usar em exagero, nos quartos de crianças e adolescentes. Por ser excessivamente contrastantes nas pigmentações gera vibração de polaridade independente quando não estiver adaptada a outros objetos e elementos. Cuidado. A bipolaridade energética acontece quando o roxo se junta com o dourado.
Esta combinação atrai dinheiro, e criatividade. O ponto certo em que tem que estar localizada é no canto da criatividade. Dessa forma se dá a queima de toda a negatividade. Transmite calma e confiança aos moradores fazendo com que encontrem o caminho do progresso pessoal e profissional. Para afirmar e adentrar o que queremos através das vibrações cromáticas, temos também de fazer seu caminhar.
Na harmonização quando vejo uma viga formando uma coroa, quer dizer, contornando todas as paredes fica difícil resolver, não é sempre que conseguimos anulá-las. Depois de já estar ali instalada, fazendo parte da estrutura do prédio vibrando seus maus presságios, acumula os lixos energéticos, e o pior: em cima da cabeça dos que passam é formada uma nuvem que impede de enxergar o que há no horizonte à nossa espera. Neste caso apenas a cor roxa que poderá anular. Mas sempre com cuidado para não piorar ainda mais o campo vibratório existente.
