O secretário da Fazenda Paulo Brustolin cancelou uma verdadeira barbaridade que foi pactuada no Governo Silval, moralizando a promíscua relação entre o Estado e, pelo menos, uma das empresas que possuíam renúncia fiscal. No caso, a Cervejaria Petrópolis, que por meio do convênio 110/2014 obteve não só incentivos tributários, como ainda créditos de impostos absolutamente indevidos, por trânsito de mercadoria para consumo interno para outras indústrias fora do Estado. Esse convênio esdrúxulo causou verdadeiro rombo nos cofres estaduais e, ainda assim, fontes desta colunista confidenciam que Brustolin teria enfrentado resistência dentro do próprio governo para conseguir sacramentar o feito.
