O conselheiro Valter Albano, do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE) afastado do cargo durante a deflagração da Operação Malebolge, da Polícia Federal, disse que repudio o seu afastamento com base em delações sem nenhuma prova para corroborá-las.
Em nota, Valter falou que confia na Justiça e que tem certeza de que com o tempo e as investigações as coisas serão esclarecidas, uma vez que ele garante que nunca agiu de forma ilícita no exercício de suas funções no TCE.
“Em meus 45 anos de vida pública nunca fui condenado em nenhum processo, de qualquer natureza, especialmente por fatos que denegrissem minha honra e minha integridade”, afirmou.
Valter Albano foi afastado de suas funções, junto com mais quatro conselheiros: o ex-deputado Sério Ricardo (já afastado), José Carlos Novelli, Antonio Joaquim e Waldir Teis, após o ex-governador Silval Barbosa (PMDB), afirmar que os cinco teriam recebido a quantia de R$ 53 milhões em troca da autorização da Corte de Contas, para que o governo desse continuidade as obras da Copa do Mundo e aprovassem as contas do ultimo ano de governo.
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