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Ícone da Rolls-Royce, Phantom faz 100 anos

Neste ano, a Rolls-Royce celebra o centenário do Phantom, modelo que representa o ápice da excelência da companhia. Lançado em 1925 para suceder o Silver Ghost, considerado na época como o melhor carro do mundo, o sedã cumpriu essa missão com louvor.

O sedã se consolidou como o de maior prestígio da marca de origem britânica e continua em linha até hoje – está na oitava geração. O Phantom VIII, feito de forma artesanal na fábrica de Goodwood, na Inglaterra, é uma espécie de tela em branco que pode receber personalizações exclusivas, de acordo com o gosto (e tamanho do bolso) do comprador.

Além disso, sua história inclui várias edições especiais e, evidentemente, o Spirit of Ecstasy. A estatueta, agora feita de alumínio, foi criada pelo artista plástico Charles Sykes e retrata a atriz e modelo inglesa Eleanor Thornto. Desde 1909, a peça ornamenta o capô dos carros da Rolls-Royce e se tornou símbolo da marca.

O nome Phantom foi ideia do engenheiro britânico Claude Johnson, que entendeu o poder de termos evocativos para transmitir a sofisticação da Rolls-Royce. Entre os pedidos extravagantes dos clientes do carro há até cofres secretos para guardar diamantes.

Desde 1998, a marca faz parte do Grupo BMW. A geração VIII, lançada em 2017, foi atualizada em 2022 e traz trem de força da BMW: motor 6.75 V12 de 571 cv e 90 mkgf e câmbio automático de oito marchas.

Estadão Conteudo

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