A empresa afirmou que um procedimento de troca de cabine em trem estacionado na área de manobra da estação estava sendo realizado na hora. As causas do acidente estão sendo apuradas. A concessionária Metrô Rio diz estar prestando toda a assistência à família.
O presidente do Sindicato dos Metroviários do Estado do Rio de Janeiro (Simerj), Heber Fernandes da Silva, informou ao G1 que a condutora precisava passar de uma ponta para outra do trem quando foi atropelada. A composição que ela estava conduzindo não permitia a passagem por dentro, por isso teve que descer. Segundo Heber, os trens da linha 2 costumam passar por aquele trecho que fica ao lado do local de manutenção.
Elisangela era funcionária do MetrôRio há dois meses e tinha duas filhas. O enterro será neste sábado (5), no Cemitério de Guaratiba.
G1