Na cena, a artista de 42 anos simulou sexo selvagem com um figurante. Mas ele ficou excitado de verdade e simplesmente foi adiante, sem se importar com o fato de lidar com o corpo de outra pessoa.
“Durante dias, senti dor ao caminhar… [Eu esperava que] alguém teria pensado de antemão em me proteger de alguma forma”, contou a atriz. “Eu pude sentir toda a excitação dele. Não foi propriamente um estupro, mas [funcionou como] um chamado à realidade”.
Em suas sátiras, Silverman frequentemente trata de assuntos como sexismo, racismo e religião.
Revista Monet