Segundo o comandante do Cesp, coronel Otomar Pereira Pereira, “os policiais foram treinados e estão totalmente capacitados para agirem em qualquer tipo de intervenção, seja ela mínima ou máxima”. As intervenções de primeiro nível ficam por conta dos ‘stuarts’, que são pessoas ligadas à Fifa treinadas para agirem no interior do estádio, em situações de ocorrências de potencial mínimo.
Em ocorrências consideradas de nível 2 (baixo potencial), a intervenção é feita pelos militares do Comando Regional de Cuiabá (CR I), de Várzea Grande (CR II), Academia de Polícia Militar Costa Verde (APMCV), Batalhão de Trânsito Urbano e Rodoviário (BPMTran) e Ronda Ostensiva Tática Móvel (Rotam), com emprego de armamento de menor potencial ofensivo.
Nas ocorrências classificadas como nível 3, as intervenções são feitas pelas equipes de vistoria e contramedidas, explosivistas e tropa de operações especiais, todas do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Dependendo da ocorrência, também estão prontas as tropas de gestão, compostas por policiais da Rotam, da Cavalaria (RPMon) e da Força Nacional.
Além do policiamento na área da Arena Pantanal e bairros arredores, o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) também reforça os trabalhos nos principais pontos turísticos da Baixada Cuiabana e demais municípios com elevado potencial turístico. E o BPMTran, com o policiamento rodoviários, ampliando a fiscalização nas MTs que dão acesso aos municípios pantaneiros – Barão de Melgaço, Cáceres e Poconé, além de Chapada dos Guimarães e Santo Antonio de Leverger.
Segundo o coronel Otomar, “todos os trabalhos de reforços são feitos sem comprometer o serviço operacional diário”. A atuação desses policiais permanecem até o encerramento da Copa do Mundo, em 13 de julho.
Da Assessoria PM-MT