No passado, um dos negócios de João Arcanjo Ribeiro, muito pouco lembrado nos últimos 15 anos, eram os empréstimos. A sua empresa Confiança Fomento Factoring por muito tempo foi uma das queridinhas de políticos e empresários mato-grossenses na hora de campanhas políticas e outros investimentos. Segundo o próprio Arcanjo, a dívida de cheques e notas promissórias guardadas nos cofres da Confiança chega a R$ 40 milhões, sendo R$ 15 milhões apenas relativos a dinheiro emprestado a políticos. A grande pergunta que não quer calar é: será que quando conquistar a liberdade Arcanjo vai perdoar as dívidas ou cobrá-las? Quem será o primeiro da lista?