A equipe jurídica voluntária montada pelo Psol, partido da vereadora Marielle Franco, assassinada na quarta-feira (14) com o motorista Anderson Pedro Gomes no Rio de Janeiro, recebeu, nesde sábado, 17, mais de 2.000 e-mails com relatos falsos sobre as vítimas.
Os prints de publicações em redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, serão encaminhados para a DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática) do Rio de Janeiro. Os mais pesados, principalmente os publicados em sites de grande circulação ou proferidas por figuras com importante papel institucional, terão tratamento jurídico considerado adequado pela sigla — ou seja, caberá também um processo judicial individual para cada propagador de notícia falsa.