Política

Coligação de Lúdio acionará Vandoni por injúria, calúnia e difamação

Após ser chamado de ‘moleque’ e ‘fantoche’ pela blogueira e candidata a deputada estadual, Adriana Vandoni (PDT), o postulante ao Palácio Paiaguas, Lúdio Cabral (PT) irá acionar a pedetista por calúnia, injúria e difamação. 

“Ela será responsabilizada pelas inverdades que disse. Tudo isso mostra qual grupo tenta fazer da campanha uma baixaria. Além do mais, fica claro que ela foi escalada para atacar o candidato da coligação Amor a Nossa Gente para esconder o ator principal do escândalo de compra de votos que veio à tona na manhã dessa quinta-feira (18)”, afirmou o coordenador jurídico da coligação “Amor a Nossa Gente”, José Patrocínio. 

Todo o imbróglio começou após a coligação encabeçada por Lúdio noticiar à imprensa que irá protocolar junto à Justiça Eleitoral, um pedido de cassação de Adriana, bem como do candidato ao Governo, Pedro Taques (PDT), pelos crimes de compra de votos e abuso do poder econômico. Leia Mais

Em nota oficial, a candidata do PDT negou as alegações e em sua página na rede social Facebook, disparou uma série de acusações a Lúdio, a quem ela classificou como “moleque”. Leia Mais. 

A assessoria jurídica de Lúdio completou dizendo que “eles estavam comemorando com churrasco pensando que a eleição estava ganha e agora estão partindo para os ataques baixos. Isso mostra o respeito que têm com o eleitor, que acreditam ser apenas uma peça de toda uma engrenagem da qual se pode comprar”.

A representação à Justiça Eleitoral, sobre os supostos crimes de injúria, difamação e calúnia deverá ser apresentada pela assessoria jurídica de Lúdio nesta sexta-feira (19). Já o pedido de cassação de Vandoni e Pedro Taques ainda não tem data para ser formalizado.  

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Política

Lista de 164 entidades impedidas de assinar convênios com o governo

Incluídas no Cadastro de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim), elas estão proibidas de assinar novos convênios ou termos
Política

PSDB gasta R$ 250 mil em sistema para votação

O esquema –com dados criptografados, senhas de segurança e núcleos de apoio técnico com 12 agentes espalhados pelas quatro regiões