Flávia Muniz formou-se em Pedagogia e Orientação Educacional pela PUC de São Paulo e atuou como pedagoga, coordenadora pedagógica e orientadora educacional acumulando vários anos de experiência no trabalho junto a crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental.
Em 1984, lançou seu primeiro livro pela Editora Moderna, Fantasma só faz buuu! passando, desde então, a dedicar-se à literatura infantil. O livro Rita, não grita!, publicado em 1985, foi selecionado pela FAE para constar em todas as bibliotecas da rede pública. Em 1989, dois de seus livros receberam indicação para o Prêmio Jabuti de Melhor Livro Infantil: Brincadeira de Saci (Editora Scipione) e O tubo de cola.
Em 1991, lançou seu primeiro livro para o público juvenil – Viajantes do Infinito e foi com esta obra ganhou o Prêmio APCA de Melhor Livro Juvenil. Em 1995 publica Os Noturnos, novela vampiresca para jovens. Atualmente, além de escrever, colabora com revistas, sites, edita livros para crianças e participa de projetos de incentivo à leitura.
A obra Charles Chaplin: um tesouro em preto e branco (2017), publicado pela Editora FTD, é uma homenagem que Flávia Muniz presta a Charles Chaplin (1889-1977) ator, dançarino, diretor e produtor inglês. Também conhecido por "Carlitos", foi o mais famoso artista cinematográfico da Era do Cinema Mudo. Ficou notabilizado por suas mímicas e comédias do gênero pastelão.
Trata-se de um livro para crianças em memória do artista Charles Chaplin e que reconta uma de suas histórias mais bonitas feitas para o cinema. A obra inclui textos informativos sobre a vida de Chaplin e sua filmografia e glossário de termos técnicos do cinema. A ilustração ficou por conta de Adriana Alves que imprimiu tons em preto e branco.
Doutor em Teoria Literária e Literaturas