A transmissão de dados ocorre entre a caneta e um dispositivo eletrônico, que deve ser colocado na parte de cima de qualquer folha durante a escrita. Eles se comunicam através de conexão Bluetooth de 80 dados por segundo, de acordo com a empresa. Para garantir a precisão da reprodução do papel para a tela, o aparelho usa ultrassom e infravermelho.
O dispositivo tem compatibilidade com iCloud, Evernote e Dropbox, para salvar as informações na nuvem. O primeiro modelo da Equil Smartpen custava US$ 149 (R$ 342) e não transmitia informações em papeis impressos. O novo exemplar é US$ 20 (R$ 46) mais caro, mas dá uma experiência de transição de informações analógicas para dados virtuais, transmitindo textos e imagens manuscritas.
O projeto foi lançado como crowdfunding no site IndieGoGo e, em apenas três dias, arrecadou os US$ 50 mil (R$ 114 mil) necessários para se financiar. Usuários puderam comprar a caneta por um preço promocional de US$ 89 (R$ 203) nos primeiros dias, mas a Equil Smartpen 2 custa originalmente US$ 169 (R$ 386).
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