Política

Candidatos ao Senado apelam para trajetória de vida, e Selma se destaca por tom enfático

Os candidatos ao Senado esqueceram de mencionar seus respectivos concorrentes ao governo de Mato Grosso. Por tempo curto de campanha ou não, somente Jayme Campos (DEM) mencionou Mauro Mendes em exibição na TV, no primeiro horário político, ainda assim espaço qualquer destaque.

Selma Arruda (PSL), que ficou dentre os com menor tempo, colou sua imagem à do presidenciável Jair Bolsonaro. Com fala enfática, a juíza falou de julgamentos feitos por ela que levaram figuras políticas reconhecidas para a prisão, mas não citou nomes.

Nilson Leitão (PSDB) e Adilton Sachetti (PRB) são os candidatos com maior tempo e usaram estratégias semelhantes de contar suas histórias de vida. Com peças bem produzidas, os candidatos falaram de suas gestões na Câmara Federal e participação em grupos de discussões.

Carlos Fávaro (PSD) fez duas aparições, uma para se apresentar como candidato, também foco em história de origem de vida pública em Mato Grosso em situação pobre, e outra para pedir votos a candidatos de seu partido a deputado estadual, em menos de cinco segundos.

O Psol foi outro partido com tempo para somente alguns candidatos. Somente o procurador Mauro apareceu no horário para pedir voto. Gilberto Lopes Filho, que também concorre ao Senado, não apareceu. Sebastião Carlos (Rede Sustentabilidade) abriu a etapa dos senadores com menos de 10 segundos.

Maria Lúcia Neder Cavalli (PCdoB) usou imagens de mulheres e negros na abertura de seu programa, repetindo o uso de trajetórias de vida, com teor emotivo.  Também não apareceu no vídeo o candidato pelo Novo, Waldir Caldas.

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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