O eletromecânico de manutenção preventiva, Sidney de Freitas Guimarães, afirma que a capacitação se soma à experiência adquirida diminuindo riscos. “Há cada curso ficamos mais preparados para lidar com os serviços em locais altos. Eles auxiliam na correção de ensinamentos desatualizados, que já não estão mais em conformidade com as normas de segurança”, disse.
De acordo com o instrutor de trabalho em altura, Hélio Fernandes, um dos vícios mais comuns é vestir o cinto de segurança com chaves, carteiras ou celulares nos bolsos próximos da virilha. “Em um acidente o trabalhador que estiver com apetrechos nos chamados bolsos faca pode vir a se machucar. Uma chave nesse bolso pode perfurar a perna com a pressão do cinto. Por isso existem os bolsos nas laterais dos joelhos, neles é correto colocar os acessórios”, explica.
Da Assessoria