O buraco na camada de ozônio, que aparece anualmente na região da Antártida, diminuiu em 2024, conforme apontam dados da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) e da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (Noaa).
Mas isso não quer dizer que estamos em um bom patamar: o buraco ainda tem tamanho médio mensal equivalente a 20 milhões de quilômetros quadrados, quase três vezes o tamanho dos EUA.
“Para 2024, podemos ver que a gravidade do buraco na camada de ozônio está abaixo da média em comparação com outros anos das últimas três décadas, mas a camada de ozônio ainda está longe de estar totalmente curada”, afirmou Stephen Montzka, cientista sênior do Laboratório de Monitorização Global da Noaa.