A ideia da parceria é por em prática medidas que levem à redução da pobreza por meio de atividades que ampliem a capacidade das comunidades locais e dos cafeicultores de pequeno porte. A proposta é financiar essas atividades e estimular os programas de informação e treinamento que contribuam para a transferência de tecnologias relevantes para o produto.
Pela parceria, ambos se comprometem a ampliar o intercâmbio de informações, estimular o aperfeiçoamento técnico e o esforço comum para o desenvolvimento sustentável, envolvendo as questões sociais também.
A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) informou que, no país, apenas em 2011 o consumo do produto chegou a 19,72 milhões de sacas. Segundo a entidade, o resultado mostra que os brasileiros estão consumindo mais xícaras de café por dia e diversificando as formas da bebida – como cafés expressos, cappuccinos e outras combinações com leite.
Para 2012, a Abic estima um crescimento de 3,5% em volume, o que elevaria o consumo para 20,41 milhões de sacas. Ao longo deste ano, a associação disse que pretende continuar a estimular o aumento do consumo geral e a oferta de cafés diferenciados. A ideia é ampliar a adesão das empresas aos programas de qualidade e certificação, como o Selo de Pureza, o Programa de Qualidade do Café (PAC) e Cafés Sustentáveis do Brasil (PCS).
Edição: Graça Adjuto
Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil