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Bolsas da Ásia fecham sem direção única, de olho em tarifas e após PMI chinês

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 30, enquanto investidores monitoram o noticiário sobre tarifas e avaliam os últimos dados de atividade manufatureira da China.

O índice japonês Nikkei subiu 0,84% em Tóquio, a 40.487,39 pontos, atingindo o maior nível desde 17 de julho do ano passado, enquanto o Hang Seng caiu 0,87% em Hong Kong, a 24.072,28 pontos, o sul-coreano Kospi avançou 0,52% em Seul, a 3.071,70 pontos, e o Taiex registrou queda de 1,44% em Taiwan, 22.256,02 pontos.

Na China continental, o dia foi de ganhos: o Xangai Composto avançou 0,59%, a 3.444,43 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto subiu 1,09%, a 2.074,85 pontos.

No domingo (29) à noite, o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, disse que as negociações comerciais com os EUA foram retomadas após o governo canadense desistir de tributar empresas de tecnologia americanas. Na sexta-feira (27), o presidente dos EUA, Donald Trump, havia suspendido as conversas com o Canadá por causa da taxação.

Os EUA têm a expectativa de fechar acordos comerciais antes do prazo de 9 de julho estipulado pelo governo Trump para impor as chamadas “tarifas recíprocas”.

Dados oficiais mostraram que o PMI industrial chinês subiu marginalmente em junho, para 49,7, superando as expectativas, mas com a leitura abaixo de 50 ainda apontando contração na manufatura.

Na Oceania, a bolsa australiana se recuperou hoje, depois de acumular perdas nos dois pregões anteriores. O S&P/ASX 200 avançou 0,33% em Sydney, a 8.542,30 pontos.

Estadão Conteudo

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