Segundo informações obtidas pela Agência Efe, tal contato aconteceu há alguns dias, depois que o clube pagou à Fazenda 13,5 milhões de euros pela contratação do brasileiro, e é o procedimento normal no delito fiscal quando a parte acusada abona a cota defraudada.
As conversas entre os advogados do Barcelona e a procuradoria poderiam acabar em um acordo de conformidade no qual o clube reconhece o delito e recebe uma sentença condenatória, normalmente uma multa.
A procuradoria ainda espera por um relatório enviado à Fazenda no qual avalia se a quantia paga pelo clube catalão é suficiente e cobre o dinheiro que a associação deixou de pagar aos cofres públicos pela negociação de Neymar.
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