"Os clientes contratavam mais de uma carta de crédito para adquirir o imóvel. Criamos esse grupo para atender a essa demanda", diz Luis Matias, vice-presidente de consórcios do Itaú Unibanco.
O biomédico Henrique Alberto Guizelini, 44, entrou num consórcio após ter quitado o primeiro imóvel, de 42 metros quadrados. "Comprei uma carta de R$ 600 mil. Eu e minha mulher pensamos em ter um filho e, para isso, queremos um apartamento maior", diz.
Guizelini achou melhor a modalidade, que considera mais "amigável", porque não há cobrança de juros, como no financiamento imobiliário. Há, no entanto, outros custos.
Fonte: FOLHA.COM