Política

Bactérias nocivas obrigam TJMT a realizar sessões fora dos plenários

 
 
Segundo a tabela divulgada no site do órgão, as sessões da 1ª a 6º Câmaras Cíveis, 1ª e 2º Câmaras Criminais, Turma de Câmara Cíveis Reunidas de Direito Privado, Turma de Câmaras Criminais Reunidas, Turma de Câmara Reunidas de Direito Público e Coletivo e Tribunal Pleno, deverão ser realizadas em quatro locais diferentes, sendo eles o auditório, a sala de reuniões, o memorial e a sala da Turma Recursal.
 
A contratação da empresa responsável pelo projeto foi determinada pelo presidente do TJMT, desembargador Orlando Perri, sem licitação e em caráter emergencial. A decisão havia sido publicada no Diário da Justiça que circulou na última sexta-feira (17). O valor do contrato anunciado é de mais de R$ 1,5 milhão. No entanto, no período da tarde, o contrato divulgado com uma empresa de construção acabou sendo revogado. De acordo com a assessoria de imprensa do TJMT, o motivo foi a necessidade de alteração no projeto básico.
 
A situação dos plenários foi constatada por um relatório emitido por engenheiros e biólogos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que fizeram um estudo no prédio. O valor anunciado deve ser gasto para sanar problemas de infiltrações, instalações elétricas, trocar o revestimento das paredes, piso e limpeza de ar-condicionado, complicadores que culminaram no acúmulo de fungos, ácaros e bactérias prejudiciais à saúde.
 
G1

Redação

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