O major Anderson Lima de Oliveira, do Corpo de Bombeiros, está em contato, por celular, com um dos feridos que está sob os escombros. Segundo o rapaz, que não consegue deixar o lugar, 35 pessoas trabalhavam no momento do desabamento do prédio.
Além de 60 homens do Corpo de Bombeiros, atuam equipes da Congás, Eletropaulo, Defesa Civil, Sabesp e policiais civis. Há informações de que nove pessoas ainda estariam soterradas. Na queda da edificação, veio abaixo uma laje, paredes e toda a estrutura de vigas e do telhado.
O prédio comercial de dois andares estava em fase final de construção, segundo informou à Agência Brasil, o consultor de um fotótica vizinha ao local, Fagner Rocha, de 22 anos. Ele contou que chegou para trabalhar minutos depois da tragédia. Segundo o consultor, as edificações vizinhas são em sua maioria de estabelecimentos que, aparentemente, não teriam sido afetadas.
Agência Brasil