Ele ressalta que faz questão que os líderes comunitários estejam presentes dada a importância do projeto e a relevância de cada comunidade estar representada.
“Uma autoridade convidando as pessoas para participar de uma reunião é a personificação da aproximação. Esta aproximação junto com a possibilidade das pessoas simples terem voz durante o evento é fundamental. Quando TJMT dá esta oportunidade, ele permite que as pessoas que estão longe dos olhos dos gestores sejam beneficiadas também”, resssalta.
Outro ponto ressaltado positivamente por Arruda é a interiorização das audiências públicas para ouvir a população do interior. Desde que assumiu em 2013, Perri já visitou 11 comarcas pólos alcançando 74 comarcas no total. Em todas as reuniões o microfone era aberto para a população, para os operadores de direito, entidades de classes.
“Tudo que você descentraliza favorece o cidadão mais simples, aqueles que acham que não tem acesso à justiça, e leva informação à Dona Maria e ao Seu José que mora lá longe. A desinformação é uma forma de excluir e abstrair as pessoas. Antigamente para se ter acesso ao juiz era necessário constituir advogado como interlocutor, mas os tempos estão mudando e agora nós vemos os juízes vindo até nós, cidadãos comuns. E isso é muito bom”, afirma.
Assessoria TJ-MT