A senadora Selma Arruda deve deixar o PSL pela mesma porta que tende a ser aberta pelo colega de plenário e sigla, Major Olímpio. E os motivos são aproximados. Ele declarou esta semana ao Grupo Estado que “incômodos” no diretório de São Paulo o forçam a pensar a deixar o partido. Em Mato Grosso, Selma tem passado por atritos também com alguns correligionários, os mais intensos ligados à campanha de 2020 do PSL. A decisão de permanecer ou não na sigla deverá ser anunciada nos próximos dias, mas não deve acarretar afastamento do governo Bolsonaro. Porém, a senadora poderá enfrentar problemas com os cargos que ocupa no Senado por indicação do PSL.