O software foi redesenhado e ganhou um visual mais inspirado no minimalismo do iOS 7, com ícones mais achatados. A interface se tornou translúcida, permitindo que a cor da janela se adapte ao plano de fundo discretamente, criando um efeito bacana. Para quem prefere se concentrar em uma área da tela, também foi criado um “modo escuro”, para destacar o programa em execução.
A central de notificações foi expandida, ganhando um recurso inspirado no iOS, chamado “Hoje”. O Spotlight também passa a aparecer no meio da tela quando ativado em vez do menu. Ele serviço passa a ser capaz de converter unidades, informações de contatos e informações de mapas.
Outra mudança anunciada é o serviço iCloud Drive, que integra todos os arquivos armazenados na nuvem e os apresenta no Finder como se fossem arquivos comuns, que podem ser organizados por pastas como qualquer outro. A sincronização poderá ser feita por todos os computadores, incluindo PCs com Windows.
A empresa anunciou uma integração mais profunda com iPhones e iPads. Agora é possível transferir as abas abertas no computador para o aparelho mobile. O usuário também poderá ver em seu Mac quando alguém está ligando para o seu smartphone e até mesmo atendê-lo: o usuário poderá até mesmo conversar com a pessoa pelo Mac, sem encostar no celular.
Os desenvolvedores receberão o sistema operacional ainda hoje, mas o público receberá a versão final apenas no outono do hemisfério norte, a primavera do hemisfério sul. O download será gratuito.
A Apple também aproveitou a ocasião para cutucar a Microsoft. A empresa lembrou que o OS X Mavericks já chegou a 51% da base instalada do Mac, enquanto o Windows 8, lançado há mais tempo, está em atividade em apenas 14% da base de computadores.
Olhar Digital