A ADIZ foi ampliada em direção sul e inclui agora espaço aéreo sobre o Ieodo (Rocha de Suyan, em chinês), uma ilhota submersa sobre o qual Seul exerce um controle de fato ao ter instalado ali uma plataforma de pesquisa científica, mas que o governo chinês considera parte de sua Zona Econômica Exclusiva (ZEE).
Em 23 de novembro, a China decretou uma ADIZ que cobre grande parte do Mar da China Oriental, provocando a indignação e protestos enérgicos de Coreia do Sul e Japão, já que a zona se sobrepõe às de ambos os países e abrange Ieodo e também as ilhas Senkaku/Diaoyu – administradas por Tóquio, mas reivindicadas por Pequim.
G1