O PBT e o DEM de Mato grosso seguem parceiros apesar da decisão nacional que optou por não fechar uma coligação oficial. A decisão foi tomada na última sexta-feira (29), quando as negociações para uma fusão das suas legendas foi suspensa. Júlio Campos (DEM-MT) disse que as siglas vão continuar companheiras no estado, até porque segundo Campos, a aliança no estado entre os partidos vem desde 1990.
O presidente do DEM disse que havia, no estado, até conversas sobre a indicação de um novo líder da ‘jovem guarda’ para a aliança nacional. “Mas agora isso deverá ser rediscutido e no dia 11 em um diretório nacional os partidos falará de forma oficial sobre o fim da nova legenda”, explicou.
Campos disse também que o motivo que teria desfeito os planos da aliança, questões sobre a divisão do poder e do dinheiro do fundo partidário, não afetariam Mato Grosso. “O fundo é distribuído proporcionalmente e Mato Grosso continuaria a receber o mínimo, por se tratar de um estado secundário”, comentou.
A disputa teria sido motivada pela falta de acordo sobre a divisão de poder e do dinheiro do fundo partidário que caberia à nova legenda. O divórcio entre os partidos foi discutido no casamento do ex-deputado Roberto Jefferson, principal nome da sigla petebista.