Agostinho Pacheco está hospedado em um hotel a mais de 1 quilômetro de onde a seleção está. Ele chegou as 9h da manhã e acredita que vá ficar no local até as 15h, horário que pretende chamar um taxi e dividir com outros que permanecem ali. Agotinho chegou em Váreza Grande ontem e uma das suas únicas atividades tem sido ficar em frente a ao hotel esperando uma aparição de astros como Sánchez e Valdivia.
O mesmo fazem Hugo Regara, que se comunica em bom "portunhol" e o filho Diego de apenas oito anos. Os dois partiram de avião de Rancagua (80 km de San Tiago) fizeram uma escala em Curibita onde tem familiares e agora fazem plantão em frente ao hotel.
"Estamos adorando, a Copa aqui está como imaginávamos, uma linda festa. Em compensação os preços estão fora do padrão, muito alto", resume o chileno. Diferente de outros, Hugo e filho assistem apenas essa partida em Cuiabá.
Além dos torcedores, uma equipe de reportagem animava os torcedores e abordava brasileiros sobre a partida de hoje. Desde que desembarcou ontem em Cuiabá, a seleção chilena não teve qualquer contato com a torcida.
Seguindo "La Roja" – Alguns milhares de chilenos que estão hoje em Cuiabá devem acompanhar a seleção até o Rio de Janeiro onde encara a atual campeã Espanha no Maracanã, no dia 18 de junho. Em seguida, encerra a sua participação na primeira fase diante da Holanda no dia 23, na Arena Corinthians (Itaquerão), em São Paulo.
