Através de postagens e hashtags, os integrantes começaram a mobilizar diversas pessoas e chegaram a anunciar um possível ataque.
Por conta disso, o exército dos Estados Unido preferiu desativar a rede WiFi disponível na prisão, de forma que os hackers não pudessem acessar o banco de dados do local ou acabassem interferindo de qualquer outra maneira no funcionamento da penitenciária. Desse modo, Guantánamo passou a última segunda-feira totalmente offline.
De acordo com os protestos do grupo Anonymous, há centenas de prisioneiros que vivem em condições que ferem os direitos humanos — inclusive, há detentos que possivelmente estão passando fome. Além disso, essa não é a primeira vez que o pessoal de Guantánamo passa por problemas com a internet, já que, no mês passado, uma grande quantidade de documentos digitais simplesmente sumiu.
Fonte: TecMundo