Com a paralisação dos caminhoneiros nos transportes nas estradas do Brasil, o grande impacto atingiu todos os setores econômicos de um país em progressão.
As concessões propostas pelo governo federal com “sacrifício de orçamento” sem que afete os compromissos com a Petrobras são medidas para que essa paralisação tenha um fim.
Para a distribuição dos caminhões para o abastecimento, eles são obrigados a serem escoltados para liberar a saída de combustíveis das refinarias.
Estamos passando por um sonho de pesadelo, típico de uma guerra em que o poder de liberdade é bloqueado, impactando a sobrevivência livre e digna.
A falta de remédios, escolas paralisadas, os acessos de transportes aos trabalhadores, a falta de alimentos nas prateleiras, escoamento das safras colhidas e das criações que muitos vão para os abates ou exportações. São alguns dos prejuízos causados por esta greve que tomou enormes proporções.
Este manifesto da classe dos caminhoneiros reflete direitos e deveres de uma situação extrema no seu dia a dia. Dificuldades de transitar por estradas brasileiras, abandonadas, com pouca ou nenhuma condição de trafegabilidade e com custos muito elevados dos impostos e taxas. Ao contrário de seus interesses, a população sofre com essas manifestações fazendo toda uma nação inerte, mais positivamente que tudo é uma força para que nossos impostos sejam justos.
O Brasil, o país da liberdade e do progresso, sente-se enlutado por medidas tão extremistas e para chegar ao seu objetivo deixando de pensar na Pátria Amada. São ações como estas que fazem com que todos nós brasileiros paremos um pouco para questionar o tanto que somos sacrificados por taxas e impostos frenéticos.
Através de atitudes radicais que vamos conquistar o Brasil que nós queremos.
É este Brasil que eu quero, de um país onde todos os brasileiros tenham os mesmos valores para sobrevivência. Nesta terra adorada, entre outras mil, “És tu, Brasil”.
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