Política

AMM entra com recurso contra suspensão de repasse do FETHAB

A Associação Mato-grossense dos Municípios já ingressou com recurso contra a liminar que suspendeu os efeitos da Lei 10.051/2014, que prevê o repasse de 50% dos recursos do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) para os municípios. 

A medida foi anunciada na última terça-feira (06), pelo presidente da AMM, Valdecir Luiz Colle, Chiquinho, e pelo prefeito de Nortelândia, Neurilan Fraga, que assumirá o comando da instituição em fevereiro. 

A liminar obtida pela Aprosoja e a Famato foi proferida pelo juiz Gilberto Bussiki, no dia 31 de dezembro de 2014, e suspendeu a divisão dos recursos do Fethab, que passaria a vigorar no dia 1º de janeiro.

Conforme Chiquinho, os prefeitos estão procurando a instituição no sentido de organizar protestos contrários a liminar, já que a maioria contava com os recursos oriundos do Fethab para o orçamento deste ano. “Os prefeitos continuam em sinal de alerta. Eles é que sentem os problemas e sabem como é difícil perder recursos. Além das inúmeras responsabilidades com a gestão municipal, ainda precisam investir em manutenção das rodovias, estradas vicinais e pontes  de madeira e outros”, observou. 

O atual presidente da associação ressaltou ainda  que a distribuição do Fethab não irá prejudicar o estado, irá beneficiar os produtores que nos momentos de dificuldade para escoar a produção procuram e cobram ações do poder municipal. O rateio dos recursos se baseia em números de rodovias estaduais e vicinais que cortam cada município, população, IDH, e no percentual local recolhido pelo Fethab. (com assessoria)

AMAM emite nota de repúdio contra José Riva

AMM irá entrar com recurso contra decisão que suspendeu repasses

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Política

Lista de 164 entidades impedidas de assinar convênios com o governo

Incluídas no Cadastro de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim), elas estão proibidas de assinar novos convênios ou termos
Política

PSDB gasta R$ 250 mil em sistema para votação

O esquema –com dados criptografados, senhas de segurança e núcleos de apoio técnico com 12 agentes espalhados pelas quatro regiões