Internacional

Alunos serão aprovados por popularidade online na China

Um professor universitário chinês isentará os alunos da prova final de sua disciplina sobre internet se conseguirem mais de dois mil seguidores no Weibo, o "Twitter chinês", ou se 50 pessoas compartilharem alguma de suas publicações originais, segundo informou a agência estatal Xinhua.

Em seu blog, o professor da Universidade de Estudos Internacionais de Sichuan, no sudoeste da China, Zhang Chunlin, explicou que seus estudantes poderão solicitar a isenção da prova final de sua disciplina "Comunidade Eletrônica e Internet de Sobrevivência" sempre que seus microblogs receberem mais de duas mil visitas ou que os usuários compartilharem mais de 50 vezes suas publicações no Weibo.

Outra das condições para não fazer a prova é receber pelo menos 20 comentários de "interesse informativo" de diferentes internautas nas publicações.

Este novo método de avaliação provocou grande repercussão no ciberespaço chinês, onde as regras de Zhang Chunlin parecem ter tido uma boa aceitação de acordo com os usuários.

"Eu gostaria que ele fosse meu professor", escreveu um usuário do Weibo, sobre os métodos inovadores de avaliação.
Outra das condições para não fazer a prova é receber pelo menos 20 comentários de "interesse informativo" de diferentes internautas nas publicações.

Este novo método de avaliação provocou grande repercussão no ciberespaço chinês, onde as regras de Zhang Chunlin parecem ter tido uma boa aceitação de acordo com os usuários.

"Eu gostaria que ele fosse meu professor", escreveu um usuário do Weibo, sobre os métodos inovadores de avaliação.
No entanto, a atitude do professor também foi alvo de críticas por facilitar que os estudantes "escapem" das provas finais. Segundo Zhang, o procedimento, criado para aprofundar a capacidade dos alunos na era da internet, foi mal-interpretado por alguns.

Apesar da controvérsia, a maioria dos estudantes apoiou a iniciativa de Zhang Chunlin, uma nova forma de passar em uma matéria, método que deixa para trás a necessidade de investir horas de estudo diante de um livro.

É o caso de Zhang Bin, calouro de jornalismo, que prefere as novas regras a ter que decorar livros de texto, um novo método que, para ele, "é outra forma de testar suas habilidades práticas".

Fonte: Terra

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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