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Acusado de mandar matar empresários, Arcanjo vai a Júri no dia 10

Preso no Presídio Federal de Segurança Máximo de Porto Velho (RO), o ex-comendador João Arcanjo Ribeiro volta ao banco dos réus em setembro. Ele será julgado pelo Tribunal do Júri no dia 10 (quinta-feira), a partir das 8h, no Fórum de Cuiabá. O julgamento dele estava inicialmente marcado para 30 de julho, porém foi desmembrado, após um novo advogado de defesa ser constituído e pedir o adiamento para que pudesse estudar o processo.

A nova data foi dada pela juíza Mônica Catarina Perri de Siqueira, titular da 1ª Vara Criminal de Cuiabá.

Arcanjo será julgado pelos assassinatos de Fauze Rachid Jaudy Filho, Rivelino Jacques Brunini, e pela tentativa de homicídio de Gisleno Fernandes. Os crimes ocorreram em junho de 2002, na Av. Historiador Rubens de Mendonça (do CPA), em Cuiabá. 

De acordo com o processo código 139220, as vítimas estavam em uma oficina mecânica quando foram surpreendidas por Hércules Araújo Agostinho, que se aproximou em uma motocicleta e efetuou disparos contra todos usando uma arma de fogo 9mm. Enquanto Hércules atirava, Célio Alves de Souza lhe dava cobertura. Nas imediações ainda estavam Júlio Bachs Mayada e Frederico Carlos Lepesteur.

Fauze foi atingido por sete tiros e morreu na hora. Os outros dois receberam apenas um disparo cada. Hércules Agostinho teve o processo desmembrado, foi julgado e condenado a 45 anos de prisão pelos crimes, em 2012. Frederico Lepesteur faleceu no curso do processo e por isso teve a punibilidade extinta.

Com assessoria

Juíza desmembra processo e adia julgamento de João Arcanjo

 

Redação

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