Conforme informações, a Polícia Civil instaurou inquérito policial após a Promotora registrar o boletim de ocorrência, comunicando ter recebido uma carta anônima em sua residência com ameaças de morte e vários xingamentos.
Durante horas de análise das imagens de um hotel próximo a casa da Promotora, os investigadores de polícia conseguiram identificar Maurício, como uma das pessoas que passou pelo local no dia que a carta foi deixada.
O suspeito já vinha sendo investigado em inquérito que apura estupro de vulnerável na cidade de Paranatinga, e por ser reincidente no mesmo tipo de crime, o delegado de polícia, Wilson Cibulskis Junior, representou pelo pedido de prisão preventiva que foi expedido pelo Juízo local.
Após a prisão de Mauricio, a polícia colheu os padrões gráficos do acusado para a realização de exame grafotécnico em comparação com o conteúdo da carta anônima enviada a Promotora. Em seguida o laudo emitido pela Politec confirmou que a carta com as ameaças foi escrita pelo preso.
Da Assessoria PJC