A fé como bem-estar físico, mental e espiritual, é o centro da teia de inter-relações metabólicas, onde se originam as doenças ou a saúde. O uso de terapias complementares para o tratamento de doenças faz parte da tradição das mais variadas regiões do mundo. Rezar, seja para si (43%) ou para os outros (24,4%), são as duas principais práticas complementares à medicina praticada por cidadãos americanos. Os efeitos terapêuticos do ato de rezar já foram relatados por diferentes autores. Um exemplo, Beiranvand e colaboradores compararam dois grupos de 80 mulheres com relação a sua percepção de dor após um parto cesariana. O grupo intervenção utilizou fones de ouvido para ouvir 20 minutos de uma prece enquanto o grupo controle utilizou apenas o fone sem som. Quando avaliadas em escalas de percepção dolorosa 3 e 6 horas depois, aquelas mulheres que ouviram a prece relataram menos dor. Buscando por mecanismos que expliquem os efeitos terapêuticos da fé, um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia utilizou da técnica de ressonância magnética funcional para comparar a atividade de diferentes áreas cerebrais de católicos praticantes e ateus. Ao final do estudo os autores relatarem que quando eram estimulados a pensar em Deus, católicos e ateus ativavam áreas diferentes do cérebro. Reportando à alimentação, devemos orar, rezar, meditar, cantar hinos, tudo que possa levar nossa mente à Deus .Ao acordarmos devemos pedir ao Senhor Jesus que nossa alimentação possa ser adequada para o nosso organismo, gerando saúde, energia para as tarefas diárias, bom humor, autoestima, felicidade e realizações e antes de dormir agradecer por tais benefícios no nosso dia. Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.
(Hebreus 11:1)