A morte do jovem Rodrigo Claro após sessão de treinamento para ingresso no Corpo de Bombeiros trouxe mais uma vez à tona possíveis excessos cometidos pelos instrutores. A corporação se restringe a afirmar que “tudo passará por auditoria”. A pergunta que fica é: Até quando teremos que perder vidas para que sejam revistos os moldes de ingresso numa corporação que existe justamente para salvar vidas?