O prefeito Mauro Mendes vem protagonizando o mais patético das personagens ao tentar se isentar do processo eleitoral, depois de pular igual saci apoiando e desapoiando o candidato Wilson Santos. Na política o sistema é bruto, não dá pra agir feito moça ingênua que não quer “se sujar”. Pior ainda é imputar à esposa suas decisões, o que o torna duas vezes patético, pra não dizer ridículo. Lideres políticos se comprometem, mergulham no processo, fazem parte do tudo. Não existe poder sem grupo e Mauro mostrou mais uma vez o quanto é fraco, fosco e desagregador ao tentar fugir da raia. Ainda bem que estamos em contagem regressiva para o fim desta gestão. Em janeiro Mauro retoma a personagem “player de sucesso” com a qual enganou tanta gente, antes de afundar suas empresas mostrando que não serve ao público, nem ao privado. Já vai tarde!