Você sabia que existem dois tipos de modelos mentais ʔ O fixo e o de crescimento. Mas primeiro, o que são modelos mentais ʔ De acordo com Daniel Goleman, autor de Inteligência Emocional, “São a maneira pela qual os seres humanos organizam e dão sentido às suas experiências.” São a forma como aprendemos a VER o mundo. Cada indivíduo tem o seu próprio modelo mental, suas crenças, as quais são resultado de todas as suas experiências e história de vida.
“Não vemos as coisas como elas são. Vemos as coisas como nós somos”, TALMUDE. Esta semana, estudando sobre modelos mentais, aprendi que possuímos dois tipos de modelos mentais, o fixo e o de crescimento, e que eles podem determinar o seu sucesso ou o seu fracasso. Pessoas com modelo mental fixo acreditam que “elas são como elas são”, que não é possível alterar certas características pessoais. Essas pessoas também possuem um desejo de crescer e se desenvolver, mas acabam esbarrando com frequência na ideia de que a inteligência é algo fixo. E por terem esse tipo de pensamento elas não se desafiam, desistem com frequência, ignoram as críticas construtivas e sentem medo do sucesso alheio. O outro tipo de modelo mental, de acordo com a pesquisadora Carol Dweck, é o de crescimento.
Pessoas com esse tipo de crença acreditam que a inteligência pode ser desenvolvida, o que leva a um desejo de aprender e melhorar. Enxergam os desafios como uma forma de aprender mais, tanto sobre si próprias quanto sobre o tema específico do desafio. Pedem feedback, e se inspiram com o sucesso alheio. O primeiro passo é perceber qual tipo é o seu. O segundo é buscar novos conhecimentos, conversar com pessoas diferentes de você, leitura, vídeos, etc.
O terceiro passo é a cada pensamento limitante do tipo “não sou boa nisso ou não sei fazer isso” acrescentar a palavra AINDA. Com o uso dessa palavra o seu inconsciente recebe a mensagem de abertura, flexibilidade e crescimento. Como disse Jim Rohn “Você é a média das 5 pessoas com quem mais convive.”, e Jim Collins acrescenta “E os últimos 5 livros que leu.” Namastê
