Alguns dias atrás recebi uma notificação de um canal do Google que assino no youtube. Era um vídeo de uma maquiadora Japonesa, logo pensei, se o Google escolheu esse vídeo é porque é bom. Não deu outra. O que a maquiadora menos ensinou foi maquiagem. Dentre as pérolas que ela compartilhou (ela é maquiadora dos Rockefellers, da família real, etc.), uma que me chamou bastante a atenção foi a de escolher o SIM, a primeira coisa que precisamos fazer mesmo antes de estarmos completamente acordados, é dizer ou pensar na palavra SIM.
Ela reforça a importância de dizermos SIM até para as pequenas coisas, afinal se já abrimos os olhos pela manhã já é um SIM. De acordo com Takako, nosso subconsciente nos apoia tanto no positivo quanto no negativo, ele não tem filtro. Parei ao ouvir esta informação e percebi o quanto faz sentido. De acordo com a neurociência, uma palavra tem o poder de disparar conexões imediatas dentro do nosso cérebro, e logo após um pensamento vem o sentimento. Eu comecei a fazer esse exercício proposto por ela e estou impressionada com o poder desta palavra. Sim não quer dizer amém. Dizer um SIM é se apropriar do que está lhe acontecendo, se responsabilizar pela parte que te toca e agir. Esta semana recebi um feedback negativo e o primeiro impulso que tenho é me justificar.
Como este ano me propus a pedir e aceitar feedbacks negativos, usei a técnica da Takako, disse SIM e abracei a crítica. Sofri por algumas horas, reconheci onde posso melhorar e criei um plano de ação. Dizer SIM pra tudo não tem a ver com passividade, mas sim com maturidade. O NÃO fecha portas, cria proteção e defesa. A atitude positiva do sim, ao contrário, abre espaço para o diálogo, para o respeito e cria autoridade, não autoritarismo. Não é dizer SIM pra todo mundo, mas é dizer sim para a dádiva que é viver.
Quer mais dicas da Takako? Compartilhe comigo se fizer o exercício, vou adorar saber pelo e-mail iracemairigaray@hotmail.com ou na minha página do facebook, Eu Vejo Você. Namastê.