Tensão para o usuário dos medicamentos de alto custo, que dependem da celeridade nos processos para receberem os remédios dos quais, muitas vezes, depende a vida. Fontes palacianas nos contam que em 2011, a Farmácia de Alto Custo mantinha o dobro do efetivo de hoje para administrar 11.000 processos ativos. Hoje, com a metade de colaboradores, são 60.000 processos que se acumulam e arrastam deixando o atendimento altamente comprometido. Esta semana teve briga feia no local, envolvendo profissionais da saúde que questionaram a morosidade. “Não tem como fazer milagre” desabafou um dos servidores. É preciso aparelhar o sistema como se deve. Fica a dica!