Desvio de servidores da Assembleia Legislativa de Mato Grosso teria alcançado a cifra de R$2 milhões em dois anos de fraudes. O esquema foi descoberto por meio de investigações do Grupo Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) e levou a prisão de 21 pessoas na manhã desta quarta-feira (23) por meio da Operação Metástase. As falcatruas teriam acontecido através de compras fictícias de marmitas e materiais gráficos com a utilização de verbas de suprimentos, entre os anos de 2011 a 2014.
A Operação ainda em andamento conta com as atuações do Ministério Público Estadual (MPE) e do Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa do Ministério Público Estadual. As informações preliminares da investigação veio da operação “Ararath”. A prisão dos servidores, conforme assessoria do Gaeco, busca ajudar na identificação dos líderes da organização e o destino dado ao dinheiro desviado.
As prisões são temporárias e poderão ser prorrogadas ou convertidas em preventiva, de acordo com a necessidade.
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