O mês de maio se despede de nós sem deixar nenhuma esperança e sinal de boas-vindas. Como não pensar no nosso dia a dia em que as despesas aumentam nas contas de alimentação, água, energia, saúde, escola, transporte urbano, taxas e mais taxas que chegamos até a desconfiar?
O desânimo é geral, mas muitos dizem que não podemos deixar e falar em crise. Será que algum milagre vai acontecer ou os brasileiros têm muita fé?
Falar das novas tendências passa a ser um paradoxo na época que o país está passando. Os contrastes são evidentes no mercado da construção civil, imóveis com preços por metro quadrado com valores exorbitantes que somente uma parcela exclusiva possa adquiri-los.
Na nossa cidade o volume de anúncios de vende-se ou aluga-se teve um grande aumento no cenário urbano, fato este que diz que a situação merece cuidados especiais.
Com tantas promoções que vêm ocorrendo no mercado imobiliário, com as oportunidades que nos desafiam a cometer loucuras, o melhor é pensar duas ou mais vezes para não comprometer o seu salário mensal.
Muitas feiras da construção civil estão acontecendo e o grande vilão são os materiais de acabamento com muitas opções e preços. O fluxo de compradores e investidores está abaixo do esperado pelas indústrias expositoras.
Se existe um pote de ouro no fim do arco-íris, é para lá que temos que caminhar, com coragem e certos num futuro mais humano, em que as estruturas de pilares e vigas não sofrerão nenhum abalo