Muitas mamães ficam receosas quando vão levar os filhos para realizar exames de sangue já que normalmente eles choram durante o procedimento. Mas algumas vezes as crianças precisam coletar sangue, seja para prevenir doenças ou para identificar tendências antes dos problemas surgirem. Por isso, Dra. Natasha Slhessarenko, pediatra do laboratório Cedic Cedilab reuniu as 6 principais dicas para a coleta de sangue de crianças com o mínimo de trauma.
1. Encontrando a veia sem problemas
O laboratório Cedic Cedilab disponibiliza o AccuVein um equipamento revolucionário que auxilia a visualização das veias e facilita a coleta de sangue sobretudo em pacientes com difícil acesso venoso, como muitas crianças. O equipamento projeta um mapa das veias do paciente por cima da pele. Assim aumenta à assertividade do procedimento, pois mostra a localização e profundidade da veia. Isso também diminui a possibilidade de uma nova coleta, o que gera muito medo nas crianças e ansiedade nos pais.
2. Explicando o processo
O ideal é que os pais, antes de levarem a criança ao laboratório, expliquem o que vai acontecer. Devem reforçar que se trata de um procedimento rápido e que causa um pouco de dor. Não devem nunca mentir que não dói. Outra estratégia é que a própria equipe do laboratório, antes de iniciar o procedimento na criança, e até simule uma coleta, em um brinquedo, por exemplo.
3. Equipe especializada
Idealmente, o laboratório deve ter uma equipe altamente capacitada, experiente e com grande habilidade de comunicação, que atenda especificamente as crianças. A equipe preferencialmente deve usar jalecos com algum detalhe que chame a atenção das crianças como botões coloridos ou desenhos divertidos, evitando que a criança chore ao vê-los por estarem vestindo branco. A coleta de sangue pediátrica é facilitada quando realizada por dois profissionais de saúde, um que vai fazer a coleta em si e o outro que vai ajudar a conter a criança e dar suporte ao procedimento. Lembre-se que os pais também devem participar do processo, estando sempre ao alcance de visão dos pequenos pacientes para dar-lhes mais segurança.
4.Ambiente humanizado
Todo o ambiente no laboratório para as coletas infantis deve ser diferenciado para que os pacientes mirins se sintam confortáveis, seguros e mais tranquilos, e para que, distraídas, não pensem no medo da coleta. O ambiente deve ser colorido, decorado e com brinquedos. Pensando nisso, as nossas mega-unidades, na Barão e no Jardim das Américas, contam com uma sala de coleta exclusiva infantil.
5. Equipamento diferenciado
Todos os equipamentos utilizados na coleta devem ser diferenciados. Os tubos são de tamanho reduzidos, pois a quantidade de sangue coletada deve ser menor. Além disto, o uso de agulhas e scalps pediátricos possibilitam uma coleta menos traumática. Outros elementos lúdicos devem ser utilizados, como por exemplo, o curativo colorido. No Cedic Cedilab, ao final de cada exame, a criança recebe um kit com lanchinho e balão, além de um certificado de coragem.
6. Posições de coleta e vias de acesso
A posição adequada também tem um importante papel para garantir o conforto e segurança da criança durante o exame. Dependendo da idade, os pacientes mirins podem coletar sangue sentadas sozinhas ou no colo dos pais, ou deitadas na maca de coleta. Os pais devem ajudar na contenção das crianças, garantindo a posição mais adequada para a coleta. Quanto ao local de coleta, diferentemente dos adultos, nas crianças, especialmente nas menores, existem diversas opções de locais para a punção. São eles: as veias do dorso das mãozinhas, veia dos pés, na cabeça ou até mesmo, no calcanhar, principalmente nos recém nascidos.
Assessoria