Plantão Policial

Presos suspeitos de arrombar cofres e agredir vigilantes

Da Redação

Três assaltantes que agiam no arrombamento de caixas de depósitos, do tipo cofre, pertencentes a empresa Brinks foram presos por policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil. 

As prisões foram efetuadas em cumprimento de mandados de prisão preventivas. O suspeito Marcelo Ribeiro de Oliveira, 20, teve a ordem de prisão cumprida no estado de São Paulo, onde já estava preso por cometimento de outros crimes na capital paulista, e Robson Alexandre da Silva, 19, está preso em Fortaleza, no Ceará, local que teve o mandado cumprido. O terceiro assaltante, Diogo da Costa Leite Moreira, 28, foi preso em Várzea Grande.  

Conforme a delegada Cleibe Aparecida de Paula, os suspeitos acumulam longa ficha criminal que inclui diversos roubos, furtos, formação de quadrilha, ameaça, entre outros. "Trata-se de pessoas extremamente violentas e através da divulgação das imagens identificamos os suspeitos", disse a delegada.  

Em janeiro deste ano, os suspeitos Marcelo e Robson chegaram a ser detidos pelo GCCO em ação conjunta com policiais militares da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam). Eles foram identificados depois que a Polícia Civil divulgou imagens da agressão de um vigilante, de 65 anos. 

As imagens mostravam Marcelo, junto com outro comparsa, agredindo o segurança, na madrugada dia 15 de janeiro deste ano. O vigilante foi rendido pelos assaltantes, entrou em luta corporal e quase teve um dedo da mão decepado pelos bandidos.
  
De acordo com as investigações da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), o bando descobriu uma nova modalidade de assalto a caixas de depósitos. A tentativa do roubo, ocorrida no posto de combustível, da Avenida Fernando Correa da Costa, tem como vítima uma empresa de transporte de valores, que trabalha juntos aos estabelecimentos com depósitos eletrônicos, cujo dinheiro é recolhido periodicamente. Na ocasião, os bandidos saíram levando apenas o dinheiro do salário do vigilante, sem conseguir arrombar o caixa. 

Na ocasião, a investigação da modalidade criminosa foi repassada a Gerência, pois na ação visava os caixas de depósitos da transportadora de valores. “O posto efetua os depósitos em dinheiro e recebe um extrato. Depois os valores são recolhidos do caixa pela transportadora. Isso acontece no Brasil inteiro, mas só em Mato Grosso está acontecendo os assaltos”, explicou, na época, o delegado Flávio Henrique Stringueta. 

A quadrilha utilizava um veículo Polo prata, que já teria sido vendido, para seguir o carro-forte da transportadora de valores e assim descobrir os dias de recolhimentos do dinheiro. “Um ou dois dias antes passavam e faziam o assalto, que demorava em média 2 horas, pois faziam uma espécie de pescaria das cédulas”, completou o delegado. 

Os presos serão indiciados pelos crimes roubo qualificado e furto qualificado três vezes. O inquérito será concluído em 10 dias. (com assessoria)
 

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