A ausência dessa porção cerebral está relacionada a problemas graves de desenvolvimento, segundo os pesquisadores, o que leva a uma alta taxa de mortalidade entre os afetados. A paciente identificada na China é casada e tem uma filha. Diagnosticada com um leve retardo mental, ela só começou a andar por conta própria aos 7 anos e falar de forma inteligível aos 6 anos. Ela nunca frequentou a escola. Ainda assim, ela vive uma vida relativamente normal, o que surpreendeu os médicos.
Os pesquisadores afirmam que a maioria dos casos de ausência de cerebelo são detectados em crianças com deficiência mental severa, epilepsia, hidrocefalia ou outras lesões graves do Sistema Nervoso Central (SNC). A ausência total de cerebelo geralmente é identificada no momento da autópsia.
G1