Cidades

Mais de 250 ex-funcionários entram com ação contra Grupo Modelo

Os processos pedem, entre outros direitos, o reconhecimento da rescisão do contrato de trabalho, bem como o pagamento das verbas rescisórias e da multa dos 40% do FGTS, devidas em caso dispensa sem justa causa.

Com uma dívida orçada em R$ 184 milhões, o grupo está em recuperação judicial desde fevereiro de 2013, quando começou a fechar suas primeiras lojas.

Em julho deste ano, as três últimas unidades fecharam as portas, deixando empregados desamparados. Caso de uma funcionária do Modelo da Ponte Nova, que foi demitida sem a garantia do recebimento dos seus direitos trabalhistas, além de 2 meses de salário atrasado.

“Assinei minha rescisão e o funcionário informou que não poderia garantir o pagamento do meu acerto, nem do meu FGTS, que tudo só será resolvido judicialmente. Muitos trabalharam 20 anos e agora saíram sem nada, não consigo nem dar entrada no meu Seguro Desemprego”, afirmou a denunciante.

A ex-funcionária ainda informou que, outros colegas receberam os salários atrasados com vale-compras da própria loja. “Muitos pegaram mercadorias das lojas que trabalhavam, para não ficar no total prejuízo”.   

A equipe do Modelo continua a afirmar que o crédito trabalhista é prioritário e que resolverá o problema com os antigos colaboradores.

Redação

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