“Os competidores podem até ter o conhecimento técnico, mas se não estiverem bem psicologicamente, podem se complicar”, explica o avaliador Ailton Piedade, que participou da fase estadual da Olimpíada de 2010 e hoje é instrutor do SENAI de Rondônia.
Durante os quatro dias, os competidores passam por provas nas áreas de eletroeletrônica; injeção eletrônica; suspensão, direção e freio; motores e transmissão. Tem ainda o setor de funilaria, onde o desafio é soldar, lixar e pintar uma lataria amassada.
Na avaliação de mecânica automotiva são simulados defeitos nos carros e os competidores devem descobrir o que está errado, no menor tempo possível. Mas não basta apenas saber o problema. “Eles devem achar o defeito, e quais foram os métodos dentro dos procedimentos técnicos utilizados para comprovação do problema da peça”, acrescenta o avaliador.
Participam desta prova 15 estudantes, vindos dos estados de Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Bahia, Ceará, Pará e Distrito Federal, além de dois “Top One”, sendo um de São Paulo e outro do Acre.
G1