Única torcedora identificada entre o grupo de gremistas que agrediu Aranha com insultos raciais, durante a partida disputada ontem (28), na Arena Porto-Alegrense, ela é funcionária de uma empresa prestadora de serviços ao centro médico, onde era auxiliar de saúde bucal.
Segundo a assessoria da Brigada Militar, a diretoria do centro pediu à empresa contratada que substituísse a auxiliar por outra funcionária, o que foi feito na manhã de hoje (29).
Ainda de acordo com a assessoria da corporação, a substituição da auxiliar foi pedida por a corporação repudiar todo e qualquer tipo de discriminação. Na esfera criminal, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul instaurou inquérito para apurar os responsáveis pelo crime de injúria, que prevê penas de um a três anos de reclusão e multa.
Agência Brasil