Perguntados sobre a possibilidade de mudar o nome do navegador para um reposicionamento de marca, os engenheiros admitiram que a ideia está sendo sugerida internamente na empresa e os funcionários estão discutindo a questão por meio de uma lista de e-mails interno.
A medida não é novidade para o histórico do que Microsoft já fez, mudando o nome de uma série de produtos, ao invés de simplesmente extinguí-los. Alguns exemplos são o Windows Mobile, que se tornou o Windows Phone, o Hotmail, que agora é Outlook e o Windows Live, que, atualmente, é Microsoft Account, mas já foi chamado de Microsoft Wallet, Microsoft Passport, .NET Passport e Microsoft Passport Network.
Nenhuma das mudanças de nome em produtos da Microsoft impactou as vendas ou aumentou o número de usuários desses serviços, mas um membro do IE disse esperar que algo melhorasse: ”Sinceramente. Muitas coisas estão mudando ”. A equipe lembrou que a última versão do navegador, o IE11, leva vantagem sobre todos as últimas ferramentas de software e segurança que seus rivais possuem.
Em 2010, o browser da Microsoft ficou, pela primeira vez, abaixo de 50% no mercado de navegadores utilizados pelos usuários finais. Atualmente, o Google Chrome entra nesta lista com 45% da fatia de mercado. Se um dia o Internet Explorer dominou a navegação web, por estar presente em todos os computadores com Windows instalado, hoje o seu nome é associado a bugs, problemas de segurança e tecnologia defasada.
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