O agente penitenciário responsável pelo procedimento desconfiou quando a suspeita se recusou a remover as faixas. Ele ameaçou chamar a Polícia Militar e a mulher retirou o aparelho do braço imobilizado. O telefone não tinha chip e cartão de memória.
Diante disso, o caso foi registrado como “favorecimento real, quando ingressar, promover, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar” na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) do Centro.
G1