A taxa de transferência ultrapassa o recorde do Karlsruhe Institut für Technologie, entidade alemã que chegou anteriormente ao recorde de 32 Terabits por segundo. Antes deles, os próprios dinamarqueses do HSOC quebraram a barreira de 1 Terabit de conexão, em 2009.
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A nova fibra ótica utilizada na pesquisa é baseada em laser, que permite um meio de transmissão de pacotes de dados rápido e sem muitas interferências. A fibra comum já faz essa transmissão por luz, diferente do cabo tradicional que utiliza ouro e metais, mais suscetíveis a danos.
A velocidade de 43 Terabits está em uma única faixa de transmissão a laser. Os dinamarqueses fazem parte grupo chamado DTU Photonics. Essa mesma instituição conseguiu chegar em uma conexão de um Petabit, equivalente a mais de 1000 Tera, mas utilizando centenas de lasers.
A melhoria anual de 40% a 50% da conexão de internet contribui, inclusive, para a redução do consumo de energia elétrica, que é responsável por pelo menos 2% das emissões de gás carbônico na atmosfera. Dessa forma, pesquisar e melhorar a banda larga por fibra é uma forma de criar um mundo mais sustentável energeticamente.
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